A agência antidrogas americana revistou hoje as instalações da empresa Applied Pharmacy Services em Las Vegas, Estados Unidos, em busca de provas relacionadas à repentina morte de Michael Jackson, informou a imprensa local.
A investigação sobre a administração irregular de remédios ao cantor e um suposto homicídio acidental como causa do falecimento do rei do pop levou novamente às autoridades até Las Vegas, onde visitaram as propriedades do médico pessoal do artista, Conrad Murray, no mês passado.
A revista durou mais de uma hora, tempo no qual os agentes confiscaram receitas médicas e documentos, incluindo arquivos eletrônicos, que tivessem alguma relação com Michael ou com pessoas próximas ao artista.
Segundo o site especializado em famosos TMZ, Murray teria adquirido da Applied Pharmacy Services doses de Propofol, o potente anestésico que foi fornecido a Michael na noite anterior a sua morte.
O médico foi interrogado em várias ocasiões pelos agentes, embora a investigação policial não o considere oficialmente como suspeito no caso.
Michael Jackson morreu em 25 de junho por causas ainda não reveladas, apesar de as autoridades terem em seu poder os resultados da autópsia realizada no corpo do cantor.
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